quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
ARRASE 2013
O CMS PAN foi representado esse ano pela Enf. Karla, ACS Márcia e TSB Rossana. Houve exposição dos trabalhos realizados na Creche Muncipal Odetinha Vidal e Escola Municipal Senador João Lyra.
A Enfermeira Karla juntamente com Isabel, diretora da Creche Odetinha, fizeram uma apresentação da parceria de sucesso entre Educação e Saúde.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
De acordo com Ministério da Saúde, número de hipertensos permanece estável no país
Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, a hipertensão arterial atinge atualmente 24,3% da população brasileira. A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico realizou entrevista com 45 mil pessoas acima de 18 anos nas 26 capitais e no Distrito Federal.
De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de hipertensos permaneceu estável nos últimos sete anos da pesquisa. A pesquisa aponta que, quanto maior a escolaridade, menor a taxa de hipertensos. Entre os que têm até oito anos de educação formal, 37,8% sofrem de hipertensão. Já com relação àqueles com 12 anos ou mais de ensino, 14,2% são hipertensos.
A doença é mais comum entre as mulheres (26,9%) que entre os homens (21,3%). A incidência da hipertensão cresce à medida que aumenta a idade. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 3,8% tem hipertensão. Entre os que têm mais de 65 anos, 59,2% se declaram hipertensos.
Apesar de não ter havido grande alteração na incidência da doença, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que o número de pessoas que precisaram ser internadas na rede pública em decorrência de complicações de hipertensão caiu 25% em dois anos. Em 2010, o SUS registrou 155 mil internações, enquanto em 2012 foram 115 mil.
O crescimento do acesso a medicamentos gratuitos para hipertensão por meio do Programa Farmácia Popular é apontado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como fator decisivo para a redução nas internações. Ele cita ainda a adoção de hábitos alimentares saudáveis, com redução do consumo de sal e a prática de exercícios físicos.
Acordo
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, firmou com a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação (Abia) o quarto pacto para a redução de sódio nos alimentos industrializados. Essa é uma forma de o governo diminuir o alto índice de consumo de sal no país, um dos fatores de risco para doenças crônicas como hipertensão e doenças cardíacas. A previsão é que novos alimentos sejam acrescentados aos três acordos firmados anteriormente.
Segundo a pasta, a recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de 5 gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários. Pesquisa feita com mais de 54 mil brasileiros em 2011 mostrou que a hipertensão arterial atingia 22,7% da população adulta.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de hipertensos permaneceu estável nos últimos sete anos da pesquisa. A pesquisa aponta que, quanto maior a escolaridade, menor a taxa de hipertensos. Entre os que têm até oito anos de educação formal, 37,8% sofrem de hipertensão. Já com relação àqueles com 12 anos ou mais de ensino, 14,2% são hipertensos.
A doença é mais comum entre as mulheres (26,9%) que entre os homens (21,3%). A incidência da hipertensão cresce à medida que aumenta a idade. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 3,8% tem hipertensão. Entre os que têm mais de 65 anos, 59,2% se declaram hipertensos.
Apesar de não ter havido grande alteração na incidência da doença, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que o número de pessoas que precisaram ser internadas na rede pública em decorrência de complicações de hipertensão caiu 25% em dois anos. Em 2010, o SUS registrou 155 mil internações, enquanto em 2012 foram 115 mil.
O crescimento do acesso a medicamentos gratuitos para hipertensão por meio do Programa Farmácia Popular é apontado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como fator decisivo para a redução nas internações. Ele cita ainda a adoção de hábitos alimentares saudáveis, com redução do consumo de sal e a prática de exercícios físicos.
Acordo
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, firmou com a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação (Abia) o quarto pacto para a redução de sódio nos alimentos industrializados. Essa é uma forma de o governo diminuir o alto índice de consumo de sal no país, um dos fatores de risco para doenças crônicas como hipertensão e doenças cardíacas. A previsão é que novos alimentos sejam acrescentados aos três acordos firmados anteriormente.
Segundo a pasta, a recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de 5 gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários. Pesquisa feita com mais de 54 mil brasileiros em 2011 mostrou que a hipertensão arterial atingia 22,7% da população adulta.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com Ministério da Saúde, número de hipertensos permanece estável no país
Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, a hipertensão arterial atinge atualmente 24,3% da população brasileira. A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico realizou entrevista com 45 mil pessoas acima de 18 anos nas 26 capitais e no Distrito Federal.
De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de hipertensos permaneceu estável nos últimos sete anos da pesquisa. A pesquisa aponta que, quanto maior a escolaridade, menor a taxa de hipertensos. Entre os que têm até oito anos de educação formal, 37,8% sofrem de hipertensão. Já com relação àqueles com 12 anos ou mais de ensino, 14,2% são hipertensos.
A doença é mais comum entre as mulheres (26,9%) que entre os homens (21,3%). A incidência da hipertensão cresce à medida que aumenta a idade. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 3,8% tem hipertensão. Entre os que têm mais de 65 anos, 59,2% se declaram hipertensos.
Apesar de não ter havido grande alteração na incidência da doença, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que o número de pessoas que precisaram ser internadas na rede pública em decorrência de complicações de hipertensão caiu 25% em dois anos. Em 2010, o SUS registrou 155 mil internações, enquanto em 2012 foram 115 mil.
O crescimento do acesso a medicamentos gratuitos para hipertensão por meio do Programa Farmácia Popular é apontado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como fator decisivo para a redução nas internações. Ele cita ainda a adoção de hábitos alimentares saudáveis, com redução do consumo de sal e a prática de exercícios físicos.
Acordo
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, firmou com a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação (Abia) o quarto pacto para a redução de sódio nos alimentos industrializados. Essa é uma forma de o governo diminuir o alto índice de consumo de sal no país, um dos fatores de risco para doenças crônicas como hipertensão e doenças cardíacas. A previsão é que novos alimentos sejam acrescentados aos três acordos firmados anteriormente.
Segundo a pasta, a recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de 5 gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários. Pesquisa feita com mais de 54 mil brasileiros em 2011 mostrou que a hipertensão arterial atingia 22,7% da população adulta.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de hipertensos permaneceu estável nos últimos sete anos da pesquisa. A pesquisa aponta que, quanto maior a escolaridade, menor a taxa de hipertensos. Entre os que têm até oito anos de educação formal, 37,8% sofrem de hipertensão. Já com relação àqueles com 12 anos ou mais de ensino, 14,2% são hipertensos.
A doença é mais comum entre as mulheres (26,9%) que entre os homens (21,3%). A incidência da hipertensão cresce à medida que aumenta a idade. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 3,8% tem hipertensão. Entre os que têm mais de 65 anos, 59,2% se declaram hipertensos.
Apesar de não ter havido grande alteração na incidência da doença, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que o número de pessoas que precisaram ser internadas na rede pública em decorrência de complicações de hipertensão caiu 25% em dois anos. Em 2010, o SUS registrou 155 mil internações, enquanto em 2012 foram 115 mil.
O crescimento do acesso a medicamentos gratuitos para hipertensão por meio do Programa Farmácia Popular é apontado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como fator decisivo para a redução nas internações. Ele cita ainda a adoção de hábitos alimentares saudáveis, com redução do consumo de sal e a prática de exercícios físicos.
Acordo
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, firmou com a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação (Abia) o quarto pacto para a redução de sódio nos alimentos industrializados. Essa é uma forma de o governo diminuir o alto índice de consumo de sal no país, um dos fatores de risco para doenças crônicas como hipertensão e doenças cardíacas. A previsão é que novos alimentos sejam acrescentados aos três acordos firmados anteriormente.
Segundo a pasta, a recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é menos de 5 gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários. Pesquisa feita com mais de 54 mil brasileiros em 2011 mostrou que a hipertensão arterial atingia 22,7% da população adulta.
Fonte: Agência Brasil
Brasil é o quarto país em número de casos de diabetes, aponta levantamento
No Dia Mundial do Diabetes, comemorado no dia 14 de novembro, a Federação Internacional de Diabetes (IDF, em inglês) informou que existem 371 milhões de diabéticos entre os adultos de todo o mundo. A maioria dos casos se refere ao tipo 2 da doença, passível de ser evitado com medidas como o combate a obesidade e o sedentarismo.
Segundo a IDF, há 13,4 milhões de diabéticos no Brasil (tipo 1 e 2). O país ocupa o quarto lugar no mundo em número de casos, ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos, respectivamente. Trata-se de um número alarmante, já que a estimativa era de que teríamos cerca de 12,7 milhões de brasileiros diabéticos somente em 2030.
O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela IDF em parceria com a OMS (Organização Mundial da Saúde), com o objetivo de dar respostas ao crescente interesse em torno da doença, além de alertar para o aumento de sua incidência no mundo.
A data escolhida para a celebração é a mesma do nascimento do cientista canadense Frederick Bantin que, em parceria com Charles Best, foi responsável pela descoberta da insulina, em outubro de 1921. Dois anos mais tarde, Banting recebeu o Prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes.
Fonte: Uol
Segundo a IDF, há 13,4 milhões de diabéticos no Brasil (tipo 1 e 2). O país ocupa o quarto lugar no mundo em número de casos, ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos, respectivamente. Trata-se de um número alarmante, já que a estimativa era de que teríamos cerca de 12,7 milhões de brasileiros diabéticos somente em 2030.
O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela IDF em parceria com a OMS (Organização Mundial da Saúde), com o objetivo de dar respostas ao crescente interesse em torno da doença, além de alertar para o aumento de sua incidência no mundo.
A data escolhida para a celebração é a mesma do nascimento do cientista canadense Frederick Bantin que, em parceria com Charles Best, foi responsável pela descoberta da insulina, em outubro de 1921. Dois anos mais tarde, Banting recebeu o Prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes.
Fonte: Uol